Ele caminhava debaixo de um Sol,que marcava seu corpo,era impulsionado por uma respiração sôfrega.Em uma daquelas manhãs,que caminhava,sem direção,notou algo diferente,naquela estrada.
Havia uma flor um pouco adiante,mas ele pensou,sob os meus pés,está uma terra infértil,com o calor que se faz aqui,até aquele cara,com rabo pontudo,e que sempre empunha um tridente,se sentiria em casa.E foi nessa hora,que se deu conta de uma coisa,que nunca havia pensado antes.Que lugar tão inóspito era aquele que caminhava,em sua desafortunada vida.
Era um deserto,de sentimentos,que caminhava,e prosseguia com tal afinco,que fora levado,a se sentir da mesma maneira,uma pessoa incapaz de ter vida.
Mas aquela flor,que estava a poucos passos,a sua frente,denotou uma sumptuosidade,uma tanto estranha,pois lhe trouxera algo que não era ou não fora acostumado.Uma bem-aventurança,sem precedentes.
Agachou-se,para apanhar aquela flor,mas surpreendentemente,a flor o apanhou.
E deu,para aquela criatura,tudo aquilo que ele jamais pensou em ter,em sua infrutífera caminhada,sob o sol.
Deu a ele,vida....
E foi quando se tornou um bem-aventurado.
domingo, 1 de julho de 2007
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