Ele estava ali sentado na janela,daquele quarto tentando se equilibrar nos seus pensamentos.E levando em conta tudo isso,ainda sim contemplava a vastidão,daquele mundo que se abria aos seus olhos.Apenas da janela do seu quarto,ele via tudo isso.
Era,de uma beleza imensuravél,aquele quadro que fora desenhado naturalmente a pinceladas de algum Deus,que jamais foi visto por aqueles olhos,mas ele acreditava piamente na existências de Deuses.Que se movimentavam com a mesma naturalidade,que uma folha cai do galho de uma árvore.
Ficava impressionado,com aquele céu azul sem nuvens,que preenchia seus olhos,se alegrava vendo aquele vasto campo verdejante, e quando o dia estava preste a terminar,vinha uma brisa agraciar-lhe com o frescor daquela relva.
Aquele mesmo vento que dava fôlego aos barcos a deriva,também movia aquele corpo sustentado pela compaixão da vida,mas ainda tinha um olhar perdido,pois não sabia a direção, daquela brisa,até porque ele não era apegado a essas coisas,e por conseguinte não saberia indicar os pontos cardeais,ele se encontrava sem um norte,sem um rumo.
Embora as dificuldades fossem grandes,ele sempre estava na janela à observar,a movimentação das cores,que iam surgindo a sua frente,pois para ele tudo aquilo,havia uma explicação,seja qual fosse.
Para ele o mais importante era observar,toda aquela beleza espontanêa,porque ele tinha uma sensação de que tudo aquilo,que estava acontecendo diante de seus olhos,era para assegurar uma tranquilidade,posterior.Entretanto,sabia ele,que dias tempestuosos,estavam por vir,mas ele guardava um sentimento de esperança,porque era de seu conhecimento que depois de toda tempestade vinha a bonança.E por isso,ele sempre estava naquela janela à observar,a vastidão daquele Mundo.
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Um comentário:
Porra,,,q isso cocun!!!
to aki invadinvo vosso espaço destinado à devaneios de um mal sucedido coroinha tarado do Tatuapé..
hahahhahahaha
fuck you....
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