Há um vazio a ser preenchido,dentro de todos.Todavia quando tentamos ocupar,esta lacuna somos pegos,pelo desatino da Vida.
Fazemos,isso de uma maneira compulsória,e até mesmo obstinada.Queremos tanto,que chegamos a cometer,vários delitos,que nos causam a morte,e essa morte nos atinge de diversas maneiras.
A morte,é vista de muitos ângulos,pois há um montante de vidas dentro de cada um,e a cada dia que se finda,uma delas é atingida pela"Dona Foice".Sempre digo que a cada dia que se passa,é um dia menos que vivemos,ou seja a morte se aproxima a cada fim de 24 horas.
Vivemos de um automatismo tão impressionante,que não nos damos conta disso.Apenas queremos viver.
E vivemos,de uma forma ou de outra,vivemos...
Mas a questão,em voga ou não,é como vivemos?e para que vivemos?
Estamos perambulando,pelos meandros da vivência,apenas para preencher uma lacuna,que infortunadamente se encontra vazia,mas que vazio é esse nos faz viver?
Mas será que esse vazio não,é uma acumulo perdas,até porquê podemos considerar a morte como uma perda,não é mesmo?
Nesta Vida,perdemos muitas coisas,seja lá quais forem,sempre farão falta.Então é para isso que vivemos,para preencher o vazio que nos assola,nas horas derradeiras da vida?Ou será,que devemos manter este espaço em branco.
Mas que vazio,é esse que muitas vezes,é marcado com o negrume de passos soturnos,e não nos valemos disso,pois doravante somos apanhados pelas nossas intempéries,e damos margem para o erro,entretanto a lacuna continua vazia,pois viver é aprender,e portanto sempre cairemos nesse cliché,sabe porquê?
Porquê doravante somos tempestuosos.
segunda-feira, 25 de junho de 2007
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